quinta-feira, 26 de março de 2009

Dengue




Os trabalhos de combate à dengue são intensificados no município de Imbituba, em Santa Catarina.

Fonte:Agência Brasil

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quarta-feira, 25 de março de 2009

Brasil terá novo medicamento contra tuberculose


O Sistema Único de Saúde (SUS) terá, no segundo semestre deste ano, um novo remédio para o tratamento da tuberculose. O anúncio foi feito nesta segunda 23/03/2009 pelo ministro da Saúde, José Gomes Temporão, na abertura do 3º Fórum Mundial Stop TB, no Centro de Convenções Sul-América, na Cidade Nova, no Rio. Esta é a principal reunião internacional para discutir a redução e a erradicação da doença no mundo.

O medicamento é o TFC (dose fixa combinada), conhecido como quatro em um. A droga reduz de seis para dois comprimidos a dose diária utilizada atualmente no tratamento da doença.

Segundo o ministro, o novo esquema terapêutico é mais barato, facilita a adesão do paciente e o combate à multi-resistência do bacilo de Koch, bactéria que provoca a maioria dos casos de tuberculose. O tempo de duração do tratamento e os efeitos colaterais continuam similares. Hoje, 8% das pessoas que começam o tratamento abandonam antes da cura.

Flávia Villela

Fonte: Click21

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segunda-feira, 23 de março de 2009

Cinegrafista descobre raro elefante rosa na África


Mike Holding fez fotos do filhote rosa em meio a uma manada de cerca de 80 elefantes no delta do rio Okavango, enquanto filmava para um programa da BBC.

"Nós vimos (o elefante rosa) por apenas alguns minutos, enquanto o rebanho cruzava o rio", disse.

"Foi um momento muito empolgante para todos no acampamento. Sabíamos que era algo raro, ninguém conseguia acreditar", acrescentou.

Especialistas acreditam que o filhote provavelmente é albino, o que é um fenômeno extremamente raro entre elefantes africanos.

''Três ocorrências''

Elefantes albinos geralmente não são brancos, mas apresentam uma coloração entre marrom avermelhado e tons de rosa. O albinismo é comum em elefantes asiáticos, mas muito raro em espécies da África.

"Encontrei apenas três referências a filhotes albinos, que ocorreram no Parque Nacional Kruger, na África do Sul", disse Mike Chase, ecologista que lidera a organização de caridade Elefantes Sem Fronteiras.

"Provavelmente esta é a primeira vez que um elefante albino é registrado no norte de Botsuana."

"Estudamos os elefantes da região há cerca de dez anos e esta é a primeira prova documentada de um filhote albino", acrescentou.

Ameaça

Chase afirmou que o problema poderá dificultar a sobrevivência do filhote.

"O que vai acontecer com este filhote albino ainda é um mistério. A sobrevivência a este raro fenômeno é muito difícil nas condições duras da África. O sol forte pode causar cegueira e problemas de pele", afirmou.

De acordo com o ecologista, pode haver esperança para o filhote, pois parece que ele já está aprendendo a se adaptar à sua condição.

"Pelo fato de este filhote de elefante ter sido visto no delta do rio Okavango, ele poderá ter uma chance maior de sobrevivência. Ele pode buscar abrigo debaixo de grandes árvores e se cobrir de lama, o que o protegeria do sol", afirmou.

"E o filhote, que tem entre dois e três meses de idade, parece já caminhar na sombra de sua mãe."

"Este comportamento sugere que ele sabe de sua fragilidade frente ao forte sol africano e adaptou um comportamento único para melhorar suas chances de sobrevivência."

"Aprendi que os elefantes se adaptam muito facilmente, são inteligentes e mestres na sobrevivência", acrescentou.

Fonte: BBC Brasil

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domingo, 22 de março de 2009

Dia Nacional da Água - 22 de Março


Desde os primórdios da humanidade, sabemos que o homem sempre se estabeleceu em locais próximos aos rios e mares, para garantir seu sustento através da agricultura.

A história do Egito faz uma excelente demonstração desse fato, quando os homens, às margens do rio Nilo, fizeram os primeiros aglomerados humanos e construíram as primeiras cidades do mundo. Ali já se registrava o quanto o homem era dependente da água.

Porém, com o passar dos anos, com a evolução da humanidade, a água passou a ser tratada com desrespeito, sendo poluída e desperdiçada.

Por esses motivos, a ONU – Organização das Nações Unidas criou o dia mundial da água, em vinte e dois de março de 1992, para promover discussões acerca da consciência do homem em relação à mesma.

Em dez de dezembro de 2002, o senado brasileiro aprovou o dia nacional da água através do projeto de lei do deputado Sérgio Novais (PSB-CE). O texto destaca que esse deverá “oferecer à sociedade brasileira a oportunidade e o estímulo para o debate dos problemas e a busca de soluções relacionadas ao uso e à conservação dos recursos hídricos.”

A preocupação surgiu através dos grandes índices de poluição ambiental do planeta, envolvendo a qualidade da água que consumimos.

A ONU elaborou um documento com medidas cautelosas a favor desse bem natural, trazendo também informações para garantir a cultura de preservação ambiental, a consciência ecológica em relação à água.

Na Declaração Universal dos Direitos da Água, criada pela ONU, dentre as principais abordagens estão:

- Que devemos ser responsáveis com a economia de água, pois essa é condição essencial de vida;
- Que a mesma é um patrimônio mundial e que todos nós somos responsáveis pela sua conservação;
- Que a água potável deve ser utilizada com economia, pois os recursos de tratamento são ainda lentos e escassos;
- Que o equilíbrio do planeta depende da preservação dos rios, mares e oceanos, bem como dos ciclos naturais da água;
- Que devemos ser responsáveis com as gerações futuras;
- Que precisamos utilizá-la tendo consciência de que não devemos poluí-la ou envenená-la;
- Que o homem deve ser solidário, evitando o seu desperdício e lutando pelo seu equilíbrio na natureza.

Com esse documento, a Organização das Nações Unidas tornou obrigatório que todos os homens sejam responsáveis pela qualidade da água, bem como pela sua manutenção, tendo assim, formas de garantir a melhoria de vida no planeta.

Por Jussara de Barros

Fonte: Brasil Escola

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sábado, 21 de março de 2009

País celebra Dia Internacional da Síndrome de Down


Brasília - Com o tema Inclusão para a Autonomia é celebrado hoje (21) o Dia Internacional da Síndrome de Down. A data, estabelecida pela Down Syndrome International , este ano coincide com os 50 anos da descoberta da alteração no cromossomo 21, responsável pela deficiência.
“O tema resume o que trabalhamos, esperamos e devemos oferecer aos nossos filhos e parentes com Síndrome de Down”, explica a presidente da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down (FBASD), Cláudia Grabois.

Eventos comemorativos, coordenados pela entidade, serão realizados em quase todos os estados brasileiros. De acordo com Cláudia Grabois, cada associação, em parceria com outras entidades, fica responsável pelas atividades da sua cidade. A programação está disponíveis no site da Federação (http://fbasd.blogspot.com/).

Palestras, seminários, sessões solenes, pronunciamentos, caminhadas entre outras atividades serão realizadas para incentivar a autonomia dos portadores de Síndrome de Down. “A inclusão é a chave para a acessibilidade e para que tenhamos ainda mais estímulo para lutar para que as leis sejam cumpridas”, afirmou.

Segundo resultados do Censo 2000 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 14,5% da população brasileira (aproximadamente 24 milhões de pessoas) têm alguma deficiência física ou mental. Dentro deste grupo, estima-se que 300 mil pessoas nasceram com a Síndrome de Down.

Fonte:Agência Brasil

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quinta-feira, 19 de março de 2009

O que é Leucemia e Medula Óssea?


A leucemia (do grego leukos λευκός, "branco"; aima αίμα, "sangue") é uma neoplasia maligna (cancro) que atinge o sangue mas que tem origem na medula óssea tendo causas desconhecidas mas que envolvem alterações gênicas como translocações e deleções. Ela tem como principal característica uma proliferação anormal de células da medula óssea, que originariam as células sanguíneas, e, a depender da linhagem dessas células terá-se o tipo de leucemia (mielóide ou linfóide).

Existem diversos tipos de leucemias, cada uma com características como prognóstico e tratamento diferentes, sendo, desta forma, o termo leucemia uma designação muito ampla. Os principais tipos de leucemia são:

* leucemia linfóide aguda: o tipo de leucemia mais freqüente na criança
* leucemia mielóide aguda: mais comum no adulto
* leucemia linfóide crônica: mais comum em idosos
* leucemia mielóide crônica: mais comum em idosos

A medula óssea, também conhecida como tutano, é um tecido gelatinoso que preenche a cavidade interna de vários ossos e fabrica os elementos figurados do sangue periférico como: hemácias, leucócitos e plaquetas.

A medula óssea é, pois, um órgão hematopoiético. Ela é constituída pelas linhagens que originam os três elementos citados acima, de células que tomam parte na fabricação do osso (osteoblastos e osteoclastos), de células e fibras que compõem uma malha para sustentar todas as células referidas (fibras e células reticulares). É onde estão as células progenitoras das células sanguíneas. Ali também têm origem as alterações que vão ser responsáveis por inúmeras doenças.

A medula óssea é constituída por um tecido esponjoso mole localizado no interior dos ossos longos. É nela que o organismo produz praticamente todas as células do sangue: glóbulos vermelhos (Eritrócitos), glóbulos brancos (Leucócitos) e plaquetas (Trombócitos). Estes componentes do sangue são renovados continuamente e a medula óssea é quem se encarrega desta renovação. Trata-se portanto de um tecido de grande atividade evidenciada pelo grande número de multiplicações celulares.

A medula óssea mantém-se em atividade intensa e ininterrupta para produzir células sanguíneas e para isso depende de abundante e contínuo suprimento de substâncias.

Para elaborar novos glóbulos vermelhos ela aproveita restos de glóbulos vermelhos envelhecidos e destruídos. O ferro contido na hemoglobina é deixado na medula pelos Eritrócitos que chegam ao fim da vida e novamente utilizado pela medula para formar novas moléculas de hemoglobina.




Fonte: Agência Brasil e Wikipédia

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terça-feira, 17 de março de 2009

Acidificação dos mares pode causar extinção em massa, alertam cientistas

Carol Turley do Laboratório Marinho de Plymouth, no sul da Inglaterra, disse que é impossível saber como a vida marinha vai reagir, mas ela teme que várias espécies não sobrevivam.

Desde a Revolução Industrial, no século 18, as emissões de CO2 já elevaram a acidez dos mares em mais de 30%, de acordo com pesquisadores.

"Eu estou muito preocupada com os ecossistemas dos oceanos, que atualmente são produtivos e diversificados", disse Turley à BBC. "Eu acredito que nós podemos estar caminhando para uma extinção em massa, pois esse ritmo de mudanças nos oceanos não é visto desde o tempo dos dinossauros", afirmou.

"Isto pode ter um grande impacto na segurança alimentar. É realmente imperativo reduzirmos as emissões de CO2."

Conchas


O problema mais acentuado é para criaturas que precisam de um ambiente alcalino para produzir conchas e carapaças formadas por cálcio. Testes
de laboratório sugerem que as estrelas do mar podem desaparecer até o final do século se atual tendência de emissões continuar.

Os cientistas receiam que os mariscos também não consigam suportar o aumento da acidez.

Turley disse: "As coisas vão mudar. Nós não sabemos ainda exatamente como."

Andy Watson, biólogo marinho da Universidade de East Anglia, acredita que mudanças climáticas e pesca excessiva podem trazer sérios danos aos oceanos ainda antes dos efeitos da acidificação. Ele condena o aumento da emissão d
e CO2 resultante de atividades humanas, mas destaca que a acidez oceânica também pode flutuar naturalmente.

Ele imagina que algumas criaturas podem se adaptar às mudanças ao longo do tempo.

"Em várias experiências que estão sendo feitas no momento, são provocadas mudanças repentinas. O CO2 ou a acidez são aumentados rapidamente, por exemplo."


"Claro que isso não é realmente o que vai acontecer no mundo real. Ao invés disso, haverá uma elevação gradual do CO2 e da acidez. E nós não sabemos se os organismos poderão se adaptar ou o quão rápido poderão fazer isso", disse Tony Knapp, diretor do instituto BIOS, nas Bermudas, onde são feitas algumas das medições da acidez dos oceanos.

Knapp defende sua conclusão de que o aumento recente da acidez foi causado por emissões de CO2 resultantes da queima de combustíveis fósseis. "Levou muito tempo para que eu me convencesse. Sou um cético por natureza. Mas se olharmos para os dados recolhidos (...) na verdade não se pode chegar a outra conclusão", afirmou.

Sem adaptação

Como exemplo para suas previsões sobre os efeitos da acidificação nos oceanos, os cientistas citam a ilha de Ischia, na Baía de Nápoles, Itália. Ali, os cientistas encontraram indícios de que várias criaturas não vão conseguir se adaptar à crescente acidificação.

A água do mar em volta de parte da ilha é mais ácida há milhares de anos por causa de emissões de CO2 por aberturas vulcânicas que borbulham no leito marinho.

Se a pesquisa em Ischia apresentar uma imagem precisa do futuro dos oceanos, as perspectivas para os organismos que formam conchas são sombrias.

"Nós estamos muito preocupados", disse Jason Hall-Spencer, da Universidade de Plymouth, que estuda o local. "As mudanças aqui claramente tornaram a vida impossível para criaturas que formam conchas."

"Quando você começa a mexer num ecossistema complexo, é impossível prever o que vai acontecer."

O ambiente na ilha italiana serve para dar uma idéia de quais as espécies que sairão ganhando e perdendo por causa dos altos níveis de acidez. Algumas algas marinhas podem se desenvolver mais em um ambiente altamente fertilizado com CO2.

Fonte: BBC Brasil

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sexta-feira, 13 de março de 2009

Aquecimento Global



Fonte: Youtube

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quinta-feira, 12 de março de 2009

Crise pode cortar em 50% a emissão mundial de CO2


COPENHAGUE (Reuters) - A desaceleração da economia mundial pode ajudar a reduzir as emissões dos gases causadores do efeito estufa em até 50 por cento, afirmou nesta quinta-feira um cientista no Congresso de Mudança Climática.

Terry Barker, diretor do Centro de Pesquisas para Diminuição das Mudanças Climáticas da Universidade de Cambridge, disse que a recessão pode causar, até 2012, uma redução nas emissões de carbono maior do que os 35 por cento ocorridos na Grande Depressão de 1929 a 1932.

"Minha previsão é de que as emissões sejam cortadas em 40 a 50 por cento na pior das hipóteses, mas ainda precisamos ver isso", disse Barker.

"No momento, os sinais são muito ruins de quando vamos sair dessa depressão. Estou muito pessimista quanto ao PIB mundial, mas podemos dizer que estou muito otimista de que as emissões de carbono vão cair", afirmou.

Barker disse que já viu sinais de grandes quedas na produção de eletricidade na China, mas precisa de mais dados do mundo industrializado antes de fazer uma previsão mais segura.

Enquanto isso, exortou os governos a aproveitarem a oportunidade de estimular suas economias investindo em energia limpa.

"Se todos os países do G20 adotarem um 'Novo Green Deal', a economia mundial pode ser muito fortalecida, especialmente os setores que produzem tecnologias com baixo uso de carbono", afirmou.

"Quando estabelecemos metas mais estritas de redução de carbono, os custos macroeconômicos caem, não sobem", acrescentou Barker. "Veríamos benefícios crescentes através da inovação e distribuição de tecnologias com baixo uso de carbono e mais receitas com impostos."

Por Gelu Sulugiuc

Fonte: Reuters Brasil

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terça-feira, 10 de março de 2009

Estado de Pernambuco é condenado por desmatamento em área de Mata Atlântica


A Justiça Federal condenou o Estado de Pernambuco por desmatamentos causados em região de Mata Atlântica, no município de Gravatá, Agreste do Estado. De acordo com Ministério Público Federal, os danos foram resultado de programa de assentamento rural implantado pelo Fundo de Terras do Estado de Pernambuco (Funtepe) em área de preservação permanente, às margens do rio Amaragi, no Engenho Palmeiras.

Para o Ibama, o uso de fogo no assentamento causou séria degradação ambiental à vegetação local, especialmente às espécies Sucupira, Cupiuba, Praiba e Avim. A Justiça Federal determinou que o Estado de Pernambuco apresente ao Ibama, no prazo de 120 dias, um projeto de reflorestamento em área equivalente na mesma região, para compensação ambiental. Caso não apresente o projeto no tempo estipulado, o Estado estará sujeito a multa diária de R$ 500,00.

Fonte:JC Online

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segunda-feira, 2 de março de 2009

Mitos da alimentação



Especialistas derrubam mitos sobre alimentos, como o de que manga com leite faz mal.

Fonte: Agência Brasil

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