quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Chocolate amargo reduz pressão em 15 dias, diz estudo


Comer alguns gramas de chocolate meio-amargo enriquecido por dia durante duas semanas pode ajudar a reduzir os riscos de doenças cardíacas, sugere um estudo publicado na edição de setembro da revista científica Journal of Nutrition.

Segundo a pesquisa, compostos conhecidos como flavonóides, presentes no cacau, principal ingrediente do chocolate, seriam os responsáveis pela ação benéfica do alimento.

Isso porque os flavonóides impulsionam o aumento da produção de óxido nítrico - uma substância química produzida pelo corpo que atua no relaxamento e dilatação das artérias.

O consumo de chocolate enriquecido com os compostos ajudaria na redução da pressão sangüínea e da resistência à insulina – fatores que contribuem para diminuir o risco de doenças cardíacas.

"Nossa descoberta sugere que uma dieta com alimentos à base de cacau ricos em flavonóides e pouco calóricos podem ter um impacto positivo nos fatores de risco das doenças cardíacas", diz o estudo.

Impacto

A pesquisa das universidades de L'Aquila, na Itália, e Tufts, em Boston, foi feita com base nas informações de 11 homens e oito mulheres que apresentavam problemas de pressão alta e resistência à insulina.

As pessoas foram divididas em dois grupos: o primeiro teve direito a comer 6 g diárias de chocolate meio-amargo diariamente durante duas semanas; o segundo, a mesma quantidade de chocolate branco.

Depois de 15 dias, os pesquisadores observaram que a pressão sangüínea dos primeiros caiu de maneira significativa, enquanto entre os segundos nenhuma mudança foi verificada.

Pesquisas anteriores já haviam indicado os benefícios do cacau enriquecido com flavonóides na redução do risco de problemas cardíacos.

No entanto, os pesquisadores ressaltam que a pesquisa atual demonstra os efeitos a curto prazo do consumo dessas substâncias na prevenção de doenças cardíacas.

Mas June Davison, especialista da British Heart Foundation (BHF), que trabalha para combater doenças cardíacas, afirmou que é preciso ter cautela com a dieta.

"É importante lembrar que o chocolate é normalmente parte do problema de saúde cardíaca, não a solução", disse.

"Todo mundo pode aproveitar um chocolate de vez em quando. No entanto, comer cinco porções de frutas e vegetais é a melhor maneira de consumir antioxidantes sem ter que se preocupar com a gordura e o açúcar do chocolate", concluiu.

Fonte: BBC Brasil

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terça-feira, 26 de agosto de 2008

Estudo derruba mito do Neanderthal 'pouco inteligente'


Um estudo feito por cientistas britânicos e americanos produziu novas evidências contrariando a teoria de que o Homem de Neanderthal (Homo neanderthalensis) teria se tornado extinto porque era menos inteligente do que o homem moderno (Homo sapiens).

A equipe demonstrou que utensílios de pedra criados pelo Homo sapiens não eram mais eficientes do que os usados pelo Homo neanderthalensis - e portanto não podem ser vistos como prova de sua superioridade intelectual.

O estudo, publicado nesta terça-feira pela publicação científica Journal of Human Evolution, derruba mais uma teoria endossada por cientistas nos últimos 60 anos.

Outros estudos recentes sugerem que o Homem de Neanderthal era tão bom caçador quanto o Homo sapiens. Os cientistas também não encontraram desvantagens claras em sua habilidade de se comunicar.

“Diferente”

O autor principal do estudo é Metin Eren, estudante de Arqueologia Experimental da University of Exeter, na Grã-Bretanha. Segundo ele, "está na hora de os arqueólogos começarem a buscar outras razões pelas quais o Neanderthal ficou extinto".

"Tecnologicamente, não há vantagem clara de uma ferramenta sobre a outra", diz Eren. "Quando pensamos no Neanderthal, precisamos parar de pensar em termos de estúpido e menos avançado e (começar a pensar) mais em termos de diferente".

A equipe, integrada por pesquisadores da University of Exeter e também pelas universidades americanas Southern Methodist University e Texas State University e pela empresa americana Think Computer Corporation, passou três anos produzindo utensílios de pedra.

Eles recriaram lascas usadas por ambas as espécies e também lâminas um pouco mais estreitas, adotadas mais tarde pelo Homo sapiens.

Até o presente, arqueólogos acreditavam que as lâminas mais estreitas, desenvolvidas pelos ancestrais humanos, eram mais eficientes do que as lascas, e usavam isto como prova da superioridade intelectual do Homo sapiens.

Os pesquisadores decidiram testar a eficiência dos utensílios, comparando o número de artefatos produzidos, o tamanho da superfície cortante criada, a quantidade de matéria-prima consumida em sua fabricação e quanto tempo duravam.

A equipe concluiu que não há diferenças estatísticas em termos da eficiência das duas tecnologias.

Pelo contrário: em alguns aspectos, segundo os cientistas, as lascas usadas pelo Homem de Neanderthal eram mais eficientes do que as lâminas adotadas pelo Homo sapiens.

Evolução

As lâminas foram produzidas pelo Homo sapiens durante o período em que colonizou a Europa, vindo da África, há aproximadamente 40 mil anos.

O uso da lâmina era tradicionalmente visto como um avanço tecnológico fundamental, que teria ajudado o nosso ancestral a ultrapassar, e finalmente erradicar, seu "primo" Neanderthal.

Acredita-se que a espécie Homo neanderthalensis evoluiu na Europa durante a Idade do Gelo, enquanto a Homo sapiens teria evoluído na África antes de se espalhar pelo resto do mundo cerca de 50 ou 40 mil anos atrás.

O Homem de Neanderthal teria ficado extinto há cerca de 30 mil anos. Se o cálculo estiver correto, há um período de dez mil anos em que as duas espécies podem ter existido simultaneamente na Europa e, possivelmente, interagido.

Fonte: BBC Brasil

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quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Cientistas dizem ter criado sangue a partir de células-tronco

Cientistas americanos afirmam ter criado células vermelhas do sangue a partir de células-tronco embrionárias de seres humanos.
A equipe, da empresa de biotecnologia Advanced Cell Techonology, em Massachusetts, acredita que a descoberta trará esperança para milhões de pessoas que precisam de transfusões de sangue.


Os especialistas explicaram que o primeiro passo para criar as células vermelhas em laboratório, também conhecidas como glóbulos vermelhos ou hemácias, foi expor culturas de células-tronco embrionárias a diferentes nutrientes e compostos que favorecem seu crescimento.

Com isso, foi possível obter primeiro os hemangioblastos, precursores das células sangüíneas. Em seguida, os especialistas conseguiram transformar os hemangioblastos em células sangüíneas maduras.

Eles disseram que um dos maiores feitos da experiência foi conseguir que as novas células expelissem seu núcleo, assim como fariam dentro do organismo. Este processo previne que elas continuem a se multiplicar e eventualmente se tornem cancerígenas.

“Alguns especialistas disseram que isso seria impossível e ficamos muito surpresos quando vimos que funcionou”, disse Robert Lanza, o cientista que chefiou a experiência, realizada em parceria com a Clínica Mayo, em Minnesota, e com a Universidade de Illinois, em Chicago.

Medula óssea

Segundo Lanza, a chave do sucesso do estudo está em produzir os glóbulos vermelhos a partir de células-tronco da medula óssea humana, onde o sangue é produzido.

Testes realizados nas células sanguíneas de laboratório apontaram que elas podem liberar oxigênio com a mesma eficiências das células obtidas a partir de doações.

Os cientistas ainda disseram ter sido capazes de produzir as células em larga escala, obtendo um total de 100 bilhões de glóbulos vermelhos.

No entanto, não foi possível obter células do tipo O negativo, conhecido como doador sangüíneo universal. Isto porque nenhuma das células-tronco embrionárias realizadas na experiência era O negativo.

No futuro, diz Lanza, o objetivo é obter células vermelhas O negativo para que o sangue possa ser doado para pacientes de qualquer tipo sangüíneo.

Estoques cheios

Segundo os pesquisadores, a descoberta significa que, no futuro, será possível acabar com o problema da insuficiência das transfusões de sangue.

“Não teríamos que nos preocupar com baixos estoques dos bancos de sangue porque poderíamos fabricar a quantidade de sangue que for necessária”, disse Lanza.

Segundo o pesquisador, a próxima etapa do estudo será testar a eficiência das células sangüíneas em animais.

O estudo americano foi reproduzido na revista científica New Scientist.

Fonte: BBCBrasil

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segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Aquecimento global vai provocar queda na produção agrícola brasileira

Rio de Janeiro - O aumento da temperatura global vai provocar crescimento menor da agricultura brasileira nos próximos anos. Essa é uma das conclusões do estudo “Aquecimento Global e Cenários Futuros da Agricultura Brasileira”, elaborado em parceria pela Universidade de Campinas (Unicamp) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

O engenheiro agrônomo Hilton Silveira Pinto, diretor do Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura (Cepagri), da Unicamp, um dos coordenadores da pesquisa, disse à Agência Brasil que o estudo detectou a possibilidade de quebra da produção agrícola, principalmente de grãos.

“Das culturas que nós vimos até agora, apenas a cana-de-açúcar é que sai ganhando, pelo menos até 2050. Nas outras culturas, a área [plantada] diminui e a produtividade diminui”. Ao contrário do que muitos poderiam pensar, essa expansão projetada para a cana não se deve à produção de etanol. “O etanol é conseqüência”, afirmou Hilton Silveira.

Ele esclareceu que a produção de cana vai aumentar porque a modificação climática continua sendo adequada a essa cultura. “O etanol vai sair ganhando porque o clima vai favorecer a produção de cana”.

A mandioca é outro produto que não sairá perdendo com o aquecimento global, segundo o engenheiro agrônomo. Embora o Nordeste deixe de produzir mandioca, também conhecida como aipim ou macaxeira, essa raiz poderá ser cultivada na Amazônia, ainda que não imediatamente.

Isso ocorrerá “acima de um limite de anos em que a diminuição das chuvas na região permita [que se cultive] a mandioca”. Hilton Silveira estima que depois de 2020 e até 2050 serão criadas condições mais propícias para o cultivo de mandioca na Amazônia.

O estudo da Unicamp/Embrapa será divulgado hoje (11) à tarde no 7º Congresso Brasileiro do Agribusiness, em São Paulo e, segundo Silveria, não tem o objetivo de criar “terrorismo climático”.

“O que a gente está querendo é mostrar que tecnologias a serem desenvolvidas podem fazer com que o fantasma do aquecimento global na agricultura não seja tão ruim. A gente pode adaptar culturas, pode perder plantio ou produção de soja no Sul, por exemplo, e ganhar em cana-de-açúcar”.

O engenheiro agrônomo destacou também a necessidade de que as mudanças do clima preparem as autoridades para outro problema da maior relevância no Brasil, que são as migrações sociais e as dificuldades que isso representará na área da saúde.

Outro problema apontado pelo pesquisador da Unicamp é o fato de que “o Brasil tem uma mania muito grande de deixar acontecer para depois correr atrás”. Daí o alerta que está sendo feito para que o governo e a sociedade possam adotar medidas preventivas com bastante antecedência.
Silveira ressaltou que a única instituição que liberou recursos para trabalhos de pesquisa na área da agricultura e mudanças climáticas foi a Embrapa. Nas demais, “fala-se muito e age-se pouco”, criticou. Ele enfatizou que é preciso que o Brasil atue da mesma forma que países desenvolvidos, como Estados Unidos e Inglaterra, e passe a agir imediatamente para minimizar os efeitos do aquecimento global.

Ele criticou também o fato de os dados climáticos existentes não serem disponibilizados pelos órgãos oficiais do setor, como o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e a Secretaria Estadual de Agricultura de São Paulo, o que prejudica os trabalhos dos pesquisadores.

Fonte:Agência Brasil

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Promoção Dicas Blogger



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O template e o logotipo serão criados pelo Paulo Estevão, do Códigos Blog, o mesmo autor do template anterior do Dicas Blogger. O ganhador poderá escolher uma layout do seu gosto ou deixar por conta da criatividade do Paulo.

Indico: By Osc@r Luiz, Gente Sem Saúde, Renatinha!, Coletânea.Com .

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quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Levantamento indica que quase 50% dos primatas correm perigo


Um levantamento sobre a situação dos primatas do mundo nos últimos cinco anos indica que quase metade (48%) das espécies desse tipo de animal corre atualmente risco de extinção.

Os dados divulgados pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês) – que servem como base para elaborar a “lista vermelha” de espécies ameaçadas da instituição –, indicam a situação é pior na Ásia, onde 71% dos primatas foram classificados como "vulneráveis", "ameaçados" ou "criticamente ameaçados".

A destruição de habitats naturais e, mais recentemente, a caça para o comércio ilegal ou a alimentação explicam a dizimação das espécies, afirmou a IUCN, uma organização que engloba mais de mil governos e ONGs.

"Ao longo dos anos temos expressado nossa preocupação com o desaparecimento dos primatas, mas agora temos dados sólidos que mostram que a situação é muito mais crítica do que havíamos imaginado", disse o presidente do grupo de especialistas em primatas da IUCN e presidente da ONG Conservação Internacional, Russell Mittermeier.

"A destruição das florestas tropicais sempre foi a causa principal, mas agora parece que a caça é uma ameaça séria em algumas áreas, mesmo quando o habitat está intacto", prosseguiu.

"Em muitos lugares, os primatas estão sendo literalmente devorados até a extinção."

Situação “assombrosa”

A avaliação geral sobre as 634 espécies de primatas do planeta foi "assombrosa", na descrição de um porta-voz da própria instituição.

Na Ásia estão os cinco países com maior proporção de espécies ameaçadas de primatas: Camboja (onde 90% das espécies estão ameaçadas), Vietnã (86%), Indonésia (84%), Laos (83%) e China (79%).

Em relação à África, os pesquisadores disseram ter considerado mudar para melhor a avaliação dos gorilas que vivem nas montanhas entre Uganda, Ruanda e a República Democrática do Congo.

Entretanto, a instabilidade política nesses países, que coloca os gorilas literalmente no meio do tiroteio, adiou uma reclassificação de "criticamente ameaçados" para "ameaçados".

Na América do Sul, a IUCN considera que 40% das espécies de primatas estão correndo perigo.

Brasil

O levantamento apontou como um "caso de sucesso" – embora ainda motivo de preocupação – a preservação de micos-leões nas florestas brasileiras.

Na sua “lista vermelha”, a IUCN passou a considerar "ameaçadas" - e não "criticamente ameaçadas", como antes - duas espécies de micos-leões.

Os micos-leões pretos foram uma das espécies reclassificadas, seguindo a mesma trajetória dos micos-leões dourados na lista de 2003.

De acordo com o relatório, a reclassificação é "resultado de três décadas de esforços de conservação envolvendo inúmeras instituições".

"Os micos-leões selvagens estavam quase extintos, mas eram muito populares nos zoológicos. Havia uma grande população em cativeiro. Por isso, zoológicos ao redor do mundo decidiram unir forças para introduzir um programa de reprodução em cativeiro e reintroduzir os micos-leões no Brasil", explicou Vié.

Apesar do sucesso, a instituição chamou a atenção para a necessidade de proteger as florestas para garantir a sobrevivência dos micos-leões no habitat natural.

"Populações de ambos os animais agora estão bem protegidas, mas ainda são pouco numerosas, gerando uma necessidade urgente de reflorestamento para prover novos habitats para sua sobrevivência no longo prazo", disse o relatório.

A “lista vermelha” completa de espécies ameaçadas, incluindo dados dos primatas e de outros animais, deve ser divulgada no Congresso Mundial da IUCN sobre Conservação, em Barcelona, em outubro.

Fonte: BBCBrasil

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sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Lula cria Fundo Amazônia e promete cumprir obrigações na área ambiental

Brasília - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou hoje (01/08/2008) que o Brasil irá “cumprir com suas obrigações” na área ambiental e criticou os países que não assumem a responsabilidade pela despoluição do planeta.

“Nem todo mundo cumpre com seu dever. O Protocolo de Kyoto está assinado há muito tempo e muitos países, que muitas vezes tentam dar lição, sequer assinaram o protocolo”, disse Lula ao discursar na cerimônia de assinatura, no Rio de Janeiro, do decreto que cria o Fundo Amazônia, do documento que revisa o Protocolo Verde e do encaminhamento ao Congresso Nacional do projeto de lei sobre o Fundo Nacional sobre Mudança do Clima.

O Protocolo de Kyoto prevê metas obrigatórias de redução de gases que provocam o efeito estufa. Os Estados Unidos não ratificaram o tratado.

Lula afirmou que as discussões sobre meio ambiente do G-8 foram vazias, porque em períodos próximo às eleições os políticos falam apenas em despoluir.

“Tem gente que é tão radical, que quando você fala preciso cuidar do meio ambiente, ele responde, não, vou cuidar do ambiente inteiro, meio ambiente para mim é pouco”.

O presidente reafirmou que os brasileiros precisam entender que a preservação do meio ambiente compensa economicamente.

“É uma grande vantagem comparativa para a disputa global, que o Brasil faz todo santo dia, se nós tivermos como cartão postal, como cartão de visita, as coisas boas que a natureza nos dá. Destruída, será um instrumento a ser utilizado contra nosso país, contra nossos produtos”.

Ao comentar a criação do Fundo Amazônia, o presidente brincou afirmando que espera que o fundo não seja contingenciado.

O fundo se destina a captar recursos privados a partir de doações voluntárias, sejam nacionais ou estrangeiras, para investir em ações de prevenção, monitoramento, e combate ao desmatamento. A expectativa do Ministério do Meio Ambiente é que o mecanismo capte US$ 1 bilhão já no primeiro ano.

O Fundo Nacional sobre Mudança do Clima tem a função de assegurar recursos para projetos, estudos e financiamento de ações que amenizem as mudanças climáticas. Já a revisão do Protocolo Verde atualiza uma carta assinada por bancos oficiais, em 1995, adequando-a aos novos desafios ambientais.

Fonte:Agência Brasil

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