quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária manda incinerar lixo hospitalar importado



A Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) determinou a incineração de 50 toneladas de tecidos hospitalares que haviam sido importados por empresas pernambucanas e estavam em galpões de cidades do interior do estado. A decisão foi publicada ontem (28) no Diário Oficial de Pernambuco.
De acordo com o gerente da Apevisa, Jaime Brito, dois contêineres de lixo hospitalar com origem dos Estados Unidos, contendo aproximadamente 46 toneladas, serão devolvidos ao país de origem no próximo dia 7 de janeiro. O material estava interditado no Porto de Suape, em Recife, desde outubro. “O [material] que está no porto vai voltar para os Estados Unidos. Esse material [que está nos galpões] já estava nacionalizado, foi fruto de diversas importações e, por isso, será incinerado”.
O laudo técnico do Instituto de Criminalística de Pernambuco constatou a presença de sangue nas amostras recolhidas. “O laudo pericial que foi pedido pela Polícia Federal detectou que os tecidos que estavam nos três depósitos vieram de materiais procedentes de hospitais e foram taxados como resíduos de serviços de saúde”.
As empresas N.A. Intimidades, que possuía depósitos nas cidades de Santa Cruz do Capibaribe e Toritama, e Império do Forro de Bolso, em Caruaru têm 15 dias para recorrer da decisão. Os depósitos estão interditados desde outubro. As empresas já haviam sido notificadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e multadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
Brito ainda não sabe quem vai custear a incineração do material apreendido. “Vamos discutir internamente e verificar quem vai bancar a incineração, porque é um custo alto. Esse material tem de ser inutilizado e não pode ser reaproveitado”.
Fonte: Agência Brasil

Continue lendo >>

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Qualidade da água deve ser avaliada, antes de escolher a praia do verão



Sabe aquela praia que você costuma frequentar no verão? Ela pode estar imprópria para banho e você, sujeito a contrair doenças. Antes de entrar no mar, é bom se informar sobre a qualidade da água, a partir do monitoramento que a Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) faz - é o estudo da chamada "balneabilidade", através do qual os técnicos da agência avaliam a qualidade da água em 48 pontos do litoral pernambucano.
De acordo com dados da CPRH, entre os dias 23 e 29 de dezembro, por exemplo, trechos das praias de Conceição, Pau Amarelo e Janga, em Paulista; Casa Caiada, em Olinda; Pina, no Recife; Piedade e Candeias, em Jaboatão; e Barra de Sirinhaém, em Sirinhaém, estão impróprios para banho. “Usamos uma metodologia de análise, estabelecida pelo Conama [Conselho Nacional do Meio Ambiente], que estima quantos coliformes fecais existem em uma amostra e, assim, classificamos a qualidade da água em excelente, muito boa, satisfatória ou imprópria”, explica o diretor-presidente da CPRH, Hélio Gurgel.


Quando um ponto é considerado inadequado, o órgão recomenda que o banhista evite o local ou entre no mar a uma distância mínima de 100 metros. “Nós fazemos esse monitoramento toda semana, e os pontos impróprios variam ao longo do ano, principalmente em períodos de chuva, quando há um aumento na vazão das galerias pluviais, que levam água suja para as praias”, comenta Gurgel. No inverno, também diminui a quantidade de luz solar, agente bactericida natural.

Análise
A avaliação sistemática da balneabilidade é feita desde 1986. Os trechos estudados se estendem desde o município de Goiana, ao norte do Estado, até São José da Coroa Grande, o mais ao sul. Apesar de o litoral de Pernambuco ter uma das menores extensões do país, com 187 quilômetros, a valorização do mercado imobiliário e a localização da capital trazem um complicador: Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) mostram que 56% da população urbana reside em área litorânea.

Este é o maior índice nacional de ocupação costeira, com densidade demográfica de 913 hab/km2, seguido pelo Rio de Janeiro (806 hab/km2) e Paraíba (373 hab/km2). “Nós selecionamos as praias e os pontos de amostragem de acordo com a frequência do público e o adensamento urbano próximo, que influenciam na poluição das águas. Os dados do monitoramento nos indicam quais áreas precisam de fiscalização, que vai descobrir a origem do dano ambiental, interditar e autuar o responsável pela infração e determinar a ação corretiva”, diz o diretor-presidente.

Entres a infrações mais comuns está a presença de animais e ligações clandestinas de esgoto sanitário. Em 2008, por exemplo, a CPRH autuou um condomínio com esgotamento irregular em Bairro Novo, Olinda, e a praia da região passou de imprópria para própria para banho. Apesar da grande quatindade de banhistas e prédios, Boa Viagem continua sendo uma das melhores áreas para banho, no estado.

O site da CPRH mantém uma lista atualizada das praias impróprias para banho. Antes de vestir o biquíni ou a sunga, vale conferir a página e escolher o melhor local para refrescar o corpo sem riscos.

Riscos
Esgoto, resíduos sólidos, fezes, óleo, graxa... Em mar poluído, o banhista corre o risco de contrair doenças de veiculação hídrica, entre elas, febre tifoide, cólera, salmonelose, disenteria bacteriana, poliomielite, verminoses, hepatite A, amebíase e giardíase. Em todos os casos, a transmissão pode ser feita através da água contaminada. “A melhor forma de prevenção é evitar se expor a áreas de potencial risco e ingerir água não potável”, informa a infectologista Fátima Lima.

Mesmo apresentando valores de coliformes fecais inferiores aos níveis aceitáveis, uma praia pode ser classificada como imprópria pela CPRH quando há resíduos ou despejos capazes de oferecer riscos à saúde ou tornar desagradável a recreação. É o caso da presença de animais, que defecam no local. Uma das doenças que podem ser contraídas por eles é a larva migrans ou bicho geográfico. “Ela é transmitida por larvas de parasitas presentes em fezes. O parasita penetra a pele, principalmente o solado dos pés, e se desenvolve, causando inflamação. Outro tipo de parasita que pode estar presente é o Toxoplasma gondii, responsável pela toxoplasmose”, completou a médica.

Fonte: G1


Continue lendo >>

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Saiba evitar a sensação de sono após o almoço




Logo após o almoço é inevitável sentir sono, mas isso pode se tornar um grande problema se ocorre sempre durante a jornada de trabalho, pois atrapalha na produtividade e pode colocar o trabalhador em uma má situação se for flagrado pelo chefe tirando um cochilo na frente do computador.


Os bocejos podem aparecer a qualquer momento, mas são piores durante a tarde. A sonolência é causada pela quantidade de alimentos ingeridos durante o almoço, somado a falta de uma boa noite de sono. Após a refeição, o corpo começa a fazer a digestão, o que faz com que a circulação sanguínea seja maior na área do estômago e menor no cérebro, o que provoca o sono.

Os sedentários são as principais vítimas do desejo incontrolável de dormir, mas quem tem condicionamento físico não está livre da sonolência, pois praticar esportes não quer dizer que a pessoa tenha hábitos saudáveis (boa alimentação e sono). "Quem é condicionado costuma ter hábitos melhores do que os sedentários, mas não é uma regra", explica o gerente-técnico da Monday Academia, Márcio Scomparin.

Um estudo realizado pela Universidade de Berkeley, na Califórnia, indicou que tirar uma soneca após o almoço aumenta a produtividade e melhora as capacidades neurocognitivas. O indicado é dormir de 15 a 30 minutos após a refeição, mas como fazer para evitar os picos de sono quando não é possível dar uma cochilada? Os exercícios de alongamento são uma boa dica, pois despertam e melhoram os níveis de concentração.

Segundo Scomparin, o principal é sair da posição em que se está sentado, levantar e dar alguns passos, como ir ao banheiro, pegar água ou descer um lance de escada, o que vai elevar a frequência cardíaca e a oxigenação do cérebro. Os exercícios de alongamento são muito eficazes, pois estimulam os músculos e a circulação sanguínea. "Sedentários devem se alongar antes do trabalho e após o almoço, mas os exercícios devem ser feitos sem pressa ou exagero, não ultrapassando o limite do corpo", explica Scomparin.

Outra dica importante é ter uma boa noite de sono, com pelo menos oito horas diárias. O cuidado com os alimentos também ajuda a evitar a sonolência. Para a nutróloga da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN), Isolda Prado, evitar os excessos de comida durante o almoço ou alimentos diferentes da rotina ajuda a diminuir os efeitos do pico do sono. Por exemplo, não adianta comer uma feijoada ou um virado à paulista e acreditar que não sentirá sono depois. Por isso, prefira refeições ricas em folhas, legumes e grãos. Além disso, beber líquidos durante a refeição faz a digestão ficar mais lenta, o que pode aumentar a sensação de sonolência.

Confira dicas de exercícios que acabam com o sono após o almoço:


Fique em pé, entrelace os dedos, estenda os braços na direção do teto e os mantenha erguidos por 15 segundos;


Coloque a mão direita na nuca e puxe o cotovelo dobrado para a esquerda por trás da cabeça.

Faça o mesmo com a mão esquerda;


Force a inclinação lateral do pescoço com a mão direita em direção ao ombro do mesmo lado e mantenha por 10 segundos. Inverta;


Com as duas mãos, force o pescoço em direção ao peito e mantenha por 10 segundos.

Fonte: Click 21

Continue lendo >>

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Malhar para se recuperar ligeiro



Um indivíduo prostrado na cama é o que vem à cabeça de muita gente quando se pensa em alguém enfermo. Mas há exceções a esse clichê. Exceções que, diga-se, estão se tornando a regra em alguns casos. Cada vez mais a ciência encontra provas de que se exercitar durante o período de restabelecimento de uma doença pode acelerar o processo de recuperação do organismo ou, nas situações mais críticas, dar um fôlego extra e mais bem-estar ao doente.

A atividade física começa a ser encorajada em pessoas que acabaram de infartar, por exemplo. Há algumas décadas, quem sobrevivia a um ataque do coração era obrigado a ficar em resguardo por longos períodos. No entanto, um recente estudo da Universidade de Alberta, no Canadá, concluiu o seguinte: pacientes estáveis que se exercitaram uma semana após a pane cardíaca se beneficiaram mais do que aqueles que esperaram para iniciar o treinamento. Ainda de acordo com o trabalho, para cada semana parada, é preciso malhar o equivalente a um mês de modo a obter os mesmos efeitos da turma que chacoalhou o corpo todo logo cedo.

"Diferentemente do que se imaginava, várias pesquisas mostram que repousar durante esse intervalo deixa o organismo mais fraco, e não mais forte", conta a SAÚDE o professor Alex Clark, um dos autores da pesquisa canadense. O exercício previne a remodelação do coração, fenômeno em que as células que ficam próximas ao local do infarto se readaptam e o órgão tem o seu formato alterado. Esse redesign pode provocar complicações futuras, como insuficiência cardíaca.

Pesquisadores da Universidade de Emory, localizada no estado da Geórgia, nos Estados Unidos, encontraram mais um motivo para fazer algum esporte no pós-infarto: durante o treino, o corpo fabrica óxido nítrico, o encarregado de dilatar os vasos sanguíneos, melhorando a circulação. "Ao aumentar a produção dessa substância, mais sangue passa pelas coronárias", explica a cardiologista Patrícia Oliveira, do Instituto do Coração de São Paulo. Para uma vítima de um ataque do coração, isso é mais do que uma boa notícia. Afinal, uma maior quantidade de nutrientes e oxigênio chega ao peito, o que contribui para melhorar o quadro geral do infartado.

Os exercícios mais recomendados são os aeróbicos, como caminhar, correr ou andar de bicicleta. A grande vantagem é proporcionar o aumento da capacidade cardiorrespiratória. Numa segunda etapa do tratamento, musculação e atividades de flexibilidade também são importantes. Levantar peso amplia a resposta muscular, a força e a potência do indivíduo. Já as atividades que trabalham a elasticidade atuam no equilíbrio, coordenação e desempenho de ações que podem ser consideradas normais e cotidianas, como lavar a louça.

"A pessoa que está estável já pode se exercitar e ter os benefícios a curto ou médio prazo", diz o cardiologista Daniel Kopiler, chefe do Serviço de Reabilitação Cardíaca do Instituto Nacional de Cardiologia. Mas nada de sair correndo sem conversar com seu médico. Ele vai orientar qual é o tipo de prática esportiva mais recomendado para cada caso, como deve ser realizado e sua intensidade. "A prescrição do exercício deve ser individualizada e, nos primeiros dias após o infarto, ser feita com supervisão médica e dentro de um hospital", adverte Patrícia Oliveira.

Lesões articulares? O remédio também é se exercitar

"Nesses casos, a atividade física é fundamental no processo de reabilitação", avalia o ortopedista Roberto Santin, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. O recurso de praxe é a musculação. "Ela age no ganho de força e de resistência e, sobretudo, nas funções afetadas pelas lesões", diz José Inácio Salles Neto, coordenador do Laboratório de Pesquisa Neuromuscular do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia.

Músculos fortes, coração sadio

Uma pesquisa da Universidade de São Paulo mostra que a prática de exercícios aeróbicos reduz a atrofia dos músculos esqueléticos, os responsáveis por movimentos voluntários, como apontar para um objeto. Esse definhamento está relacionado a casos de insuficiência cardíaca, quando o coração não consegue bombear o sangue direito. "As atividades aeróbicas aumentam a quantidade de sangue com nutrientes e oxigênio que vai para o músculo esquelético", explica a pesquisadora.

Contra o câncer

O exercício também é um grande auxiliar durante e após o tratamento dessa doença. Especialistas do Instituto do Câncer de Duke, nos Estados Unidos, descobriram que pessoas ativas diagnosticadas com tumor cerebral tiveram sua vida prolongada em até 21 meses após a identificação do mal — os sedentários só sobreviveram, em média, por 13 meses. Em entrevista a SAÚDE, Lee Jones, diretor científico do instituto americano, credita os benefícios da malhação ao seu caráter multifatorial. "O exercício tem o potencial de impactar uma gama de sintomas, que vão dos fisiológicos até os psicológicos", diz Jones. O oncologista José Roberto Rossari, do Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, pormenoriza: "A realização da atividade física é capaz de diminuir a fadiga, a ansiedade, a depressão e o estresse, além de melhorar a autoestima, a imagem corporal e a capacidade aeróbica".

Fonte: Saúde

Continue lendo >>

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Justiça libera obras de Belo Monte no rio Xingu



A Justiça Federal no Pará revogou, nesta sexta-feira, liminar que determinava a paralisação das obras da hidrelétrica de Belo Monte no rio Xingu. O juiz federal Carlos Eduardo Castro Martins revogou a liminar que ele mesmo concedeu no final de setembro depois de avaliar melhor a questão. 
A determinação foi resultado de uma ação movida pela Associação dos Criadores e Exportadores de Peixes Ornamentais de Altamira (Acepoat). Segundo a associação, mil famílias que dependem da pesca serão prejudicadas pela hidrelétrica.
O juiz afirmou que, ao contrário de sua avaliação inicial, a pesca não será impedida durante a construção da usina, pois o curso da água não será alterado. O parecer ainda diz que estão sendo desenvolvidos projetos de incentivo à pesca sustentável pela Norte Energia. 
Agora, estão liberadas as obras no leito do rio Xingu, como implantação de porto, explosões, implantação de barragens, escavação de canais e outras necessárias para construir a hidrelétrica. Segundo a assessoria do consórcio Norte Energia, empresa responsável pela construção, a decisão não prejudicou o andamento das obras, pois as atividades ainda não atingiram o curso do rio Xingu. 

Fonte: Veja

Continue lendo >>

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Três maiores poluidores rejeitam acordo climático obrigatório



Os três maiores poluidores mundiais - China, Índia e Estados Unidos - rejeitaram na terça-feira (6) um novo acordo vinculante para reduzir as emissões de gases do efeito estufa, o que aumenta o risco de que a atual conferência climática da ONU termine sem nenhum avanço significativo nesta semana.
A União Europeia lidera os esforços para manter vivo o Protocolo de Kyoto, tratado climático global cuja parte mais crucial expira no final de 2012. Mas os europeus condicionam sua participação à adesão dos três grandes poluidores - que não participam do Protocolo de Kyoto.
Falando aos representantes de quase 200 países presentes em Durban, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, admitiu que "um acordo abrangente e juridicamente vinculante pode não ser possível em Durban, mas essa tem de ser a nossa prioridade."
O Protocolo de Kyoto prevê obrigações apenas para países industrializados (sendo que os EUA se retiraram do tratado). Já os países emergentes, como China e Índia, ficam dispensados de qualquer redução obrigatória.
A meta da UE é que até 2015 seja definida uma atualização do Protocolo de Kyoto que reflita o aumento das emissões em grandes países emergentes.
"A União Europeia gostaria de ver as coisas concluídas assim que possível", disse a jornalistas a comissária (ministra) europeia do Clima, Connie Hedegaard, quando questionada sobre a possibilidade de o acordo ficar para depois de 2015. "Queremos um acordo juridicamente vinculante. Temos razões realmente boas para querer isso."
Existe um consenso de que não há mais tempo para negociar um tratado complexo até o final de 2012. Pela proposta da União Europeia, as novas regras seriam definidas até 2015 para entrarem em vigor em 2020. Cientistas dizem que, se as emissões globais de carbono não começarem a diminuir nesse prazo, o mundo enfrentará consequências climáticas catastróficas.
Embora lidere os esforços globais, a União Europeia responde por apenas 11 por cento das emissões globais de gases do efeito estufa, ao passo que China, EUA e Índia emitem juntos quase metade desse material.
O trio quer deixar para 2015 qualquer compromisso sobre cortes obrigatórios nas emissões. Ou seja, o acordo ficaria para depois da publicação de uma revisão científica a respeito dos efeitos da mudança climática, e de medições sobre a eficácia das promessas de redução de emissões feitas unilateralmente por certos países.
Na semana passada, Pequim acenou com a possibilidade de aceitar metas obrigatórias, mas desde então se recusa categoricamente em falar sobre cifras e prazos.
O principal negociador chinês, Xié Zhenhua, disse a jornalistas que a China pode participar do acordo se, após 2020, os esforços globais forem compatíveis com "responsabilidades comuns, mas diferenciadas".
As nações emergentes alegam que os países desenvolvidos, após se beneficiarem de dois séculos de progresso econômico decorrente das emissões, deveriam ter obrigações maiores que as nações em desenvolvimento.
Fonte: Último Segundo


Continue lendo >>